segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Cães não deveriam comer comida de gato e vice versa

Se você tiver um gato e um cachorro em lugar fechado, então você já os pegou roubando comida um do outro de vez em quando. Para ambos os animais, um pequeno lanche da outra tigela de comida não é uma transação grande. Porém, um gato que só come comida de cachorro ou um cachorro que realmente desfruta comida de gato pode ter problemas. Assim, antes de você negligenciar seu cão comendo da tigela do gato, há alguns coisas para considerar. Se o hábito já começou, então você precisa trabalhar em modos para parar isto.
É importante que você perceba que gatos e cachorros têm certas (i.e. diferente) exigências nutricionais. Se isso não fosse o caso, então você poderia achar no geral alimentos para pet em supermercados e pet shops. Gatos requerem taurina na dieta deles, mas eles não podem produzir taurina em seu organismo. Uma falta de taurina pode causar problemas oculares severos em gatos, conduzindo eventualmente a cegueira. Perda de dentes e pêlos também são efeitos colaterais de insuficiência de taurina. Na vida selvagem, um gato adquirirá taurina comendo outro animal. Comida de gato (seca e molhada) tem que conter taurina. Por outro lado, cães podem produzir taurina, eles não precisam de taurina adicional nas dietas deles.
Assim, a maioria das comidas de cachorro não contém taurina. Se você alimentar um gato com comida de cachorro, então problemas de saúde irreversíveis surgirão.
Gatos também requerem mais proteína nas dietas deles que cachorros, e a comida deles tem frequentemente conteúdo calórico e de gordura mais alto. Para um cachorro que come comida de gato, ele está consumindo mais calorias que deve. Sim, a comida pode estar gostosa, mas pode causar obesidade. Muitos cães também experimentam problemas digestivos ao comer comida de gato; embora, não sejam problemas sérios. 
Se o cachorro achar a comida do gato gostosa, então ele pode recusar a própria comida dele. Não há problema deixar um cachorro provar um ou outro grão da comida do gato, ás vezes, mas um cachorro não deveria ser alimentado uma dieta de gato e vice-versa.
Se seu pet já desenvolveu o hábito de compartilhar comida, então você precisa parar com esse hábito o mais cedo possível.
Se você não puder manter os dois longe de um ao outro comida, então você vai ter que reestruturar seu horário de alimentação. A coisa mais fácil para fazer é alimentar ambos os animais ao mesmo tempo. Você pode querer os alimentar em áreas diferentes de sua casa, os mantendo longe de um ao outro enquanto eles comerem. Uma vez que o animal teve o abastecimento deles de comida, então remova a comida até a próxima refeição. Para manter distante o cachorro, pode usar você um portão ou coloque a comida do gato no alto. Para manter distante um gato, você pode ter que achar um impedimento para colocar ao redor da comida.
Brigitte Smith

domingo, 5 de dezembro de 2010

Papai Noel mergulha para visitar animais de aquário alemão

Já pensou em como seria a vida do Papai Noel se ele tivesse de presentear não só quem vive acima do nível do mar, mas também debaixo d´água?
No aquário alemão Multimar Wattforum, um mergulhador vestido com os trajes do Bom Velhinho transforma essa hipótese em realidade todo ano, visitando as 29 espécies de animais aquáticos que vivem no tanque e dando um show para o público.
Nesta quarta-feira (1), o Papai Noel mergulhador fez sua primeira aparição ao lado dos peixes e dos demais bichos do aquário alemão.
Toda a performance teve o intuito de promover a próxima aparição do Bom Velhinho debaixo d'água, na próxima segunda-feira (6), em uma apresentação aberta aos visitantes.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Por que os gatos arranham?

O ato de arranhar objetos dentro de seu território é um comportamento instintivo e peculiar dos gatos que, mesmo no ambiente doméstico, tem muitos significados.
Arranhar ajuda a remover pedaços soltos das camadas mais externas e velhas das garras, que por terem um crescimento contínuo, arranhar ajuda a mantê-la afiá-las. Também alonga e mantém o tônus dos tendões e dos músculos flexores das patas.
Ao esfregar os coxins plantares, são liberados feromônios, substâncias que afetam o comportamento de outros gatos. O próprio arranhão numa parede ou móvel funciona como um sinal visual que geralmente sinaliza uma demarcação olfativa.
Poderia, inclusive, ser interpretado como um sinal de “dominância”, que nos gatos está relacionado ao controle do território.
Arranhar objetos é um comportamento em si, muito recompensador. Qualquer gato se sente profundamente motivado a expressar este comportamento. Contudo, muitas vezes, esse hábito se torna inadequado, quando ele acaba estragando mesas, cadeiras, sofás ou até mesmo portas e paredes. A solução nunca poderia ser impedir o gato de arranhar. Devemos tentar respeitar e tolerar suas necessidades para não prejudicar seu bem estar. A solução é adaptar a casa, e direcionar este hábito para os objetos onde é permitido arranhar - existem diversos tipos de arranhador no mercado de produtos para pets.
As preferências
Embora os gatos tenham algumas preferências gerais é importante também, identificar as preferências individuais. De modo geral, os arranhões são mais comuns em locais próximos a entrada, nas divisórias dos cômodos ou perto dos locais onde costuma cochilar.
Procure observar que tipo de material seu gato prefere, mais rústicos, ou macios, tecidos ou madeira. Se ele prefere arranhar na vertical, na horizontal ou ambos. Em que altura ocorre a maior parte dos arranhões?
Direcionando o comportamento
Identificadas as preferências, devem ser providenciados arranhadores. Existem muitos modelos de diferentes formas, tamanhos e materiais. Outra opção é usar tábuas recobertas com o material preferido pelo seu gato. Coloque os arranhadores próximos aos locais onde o bichano já costuma arranhar. As tábuas devem ser fixadas na parede.
Espalhar um pouco de catnip sobre o arranhador incentiva o seu bichano a demarcá-lo com as unhas. Elogie, acaricie ou dê petiscos, sempre que ele estiver usando um arranhador.
Evitando a desruição
E o que fazer nos lugares onde o gato costumava arranhar? Uma solução bem eficiente é colocar fitas dupla face ou papel alumínio, tornando o antigo local desagradável de arranhar. Não tenha pressa para retirar esta proteção, pois pode demorar um pouco para o gato perder o hábito de arranhar por ali.

Governo proibe vacina do laboratório Bio-Vet contra raiva animal

O governo federal decidiu proibir o uso da vacina fabricada pelo laboratório Bio-Vet na campanha contra raiva animal. De acordo com uma nota técnica dos ministérios da Saúde e da Agricultura, testes revelaram resultados insatisfatórios sobre os efeitos a serem provocados pela vacina. A vacinação nacional contra raiva estava suspensa desde outubro, após o registro de mortes e reações adversas em animais vacinados, como hemorragia e dificuldade de locomoção.
A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida ao homem por mordida, lambida ou arranhão de um animal infectado, principalmente cães, gatos, saguis e morcegos. A taxa de letalidade entre humanos é próxima de 100%.

A Companhia Animal, sempre preocupada com a saúde dos bichinhos recomenda a vacinação anual contra raiva e demais doenças. Nós trabalhamos com as vacinas importadas da Pfizer.
Defensor® é para vacinação de animais sadios (cães e gatos), como um auxiliar na prevenção da raiva. A vacina é preparada com vírus cultivado em linhagem celular, inativado quimicamente e tendo o hidróxido de alumínio como adjuvante. Esta cepa é altamente imunogênica, sendo uma amostra fixa do vírus rábico, proveniente do isolado original de Louis Pasteur, em 1882. O vírus inativado é formulado com um adjuvante altamente purificado, que resulta em uma melhor resposta imunológica e uma irritação tecidual mais baixa.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Procura-se dublê para a Estopinha!

A cadela Estopinha, fiél escudeira do Dr. Pet (Alexandre Rossi) está a procura de um Dublê. Por se tratar de um cão sem raça definida, muita gente comenta que tem um cãozinho muito parecido com a Estopinha. Se esse é o seu caso, a Estopinha e do Dr. Pet  precisam da ajuda de vocês!

A Estopinha está para fazer um trabalho superimportante e precisará de dublê! Se o seu cãozinho se parece com ela e vocês querem participar deste novo projeto, entrem em contato com a gente. Mande um e-mail para blogdaestopinha@caocidadao.com.br com uma foto recente do seu cão e os seus dados.

Mais informações: http://noticias.r7.com/blogs/dr-pet/2010/11/17/procura-se-duble-para-a-estopinha/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Cara de um, focinho do outro

Será que eles foram separados ao nascer? Conheça as semelhanças entre cães e gatos e celebridades como Lady Gaga e Beyoncé.





Quer ver mais, entre em: http://petmag.uol.com.br/fotos/cara-de-um-focinho-do-outro-2/

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Cadela cega volta a enxergar com “coleira-bengala”

Uma cadela cega pôde voltar a ver depois de uma espécie de bengala ter sido instalada em sua coleira.
Dolly, que pertence à raça Staffordshire bull terrier e mora em Nottinghamshire, na Inglaterra, perdeu a visão por conta da catarata, provocada pela diabetes. Por sorte, Joanne McCelland, a veterinária de Dolly, teve uma ideia pioneira: colocar cabos plásticos em torno da coleira do animal, de modo que ele possa se orientar ao caminhar, evitando que esbarre em objetos e se machuque.

Brian Chadwick, o dono de Dolly, acredita que o invento ajudou a cadela a ter um novo ânimo para a vida. “Nós podíamos lidar com a diabetes, mas quando ela ficou cega, não tínhamos mais como ajudar”, disse ao jornal Daily Mail. “O efeito desses acessórios plásticos foi imediato. Em poucas horas, Dolly entendeu como sentir o que estava a sua volta”, afirmou.
O animal foi tratado no hospital veterinário People’s Dispensary for Sick Animals Pet Aid Hospital, onde já virou celebridade, figurando em revistas e folhetos da entidade.

Fonte: http://meusviralatas.blogspot.com/

Diabetes: a doença silenciosa nos cães


SEU CACHORRO gordinho toma água sem parar, apresenta um início de formação de catarata e começou a perder peso rapidamente. É bom você ficar atento pois ele pode ter diabetes. Essa doença silenciosa, que atinge cerca de 5 milhões de brasileiros, também tem crescido entre a população canina. Uma pesquisa realizada pela Applied Research and Knowledge (BARK) nos EUA, com base na ficha médica de 1,9 milhões de cães, afirma que a diabetes tende a afligir animais machos castrados com mais de 10 anos. Em números, o diabetes em cães entre 3 e 9 anos de idade foi de 0,3 %, já naqueles com 10 anos ou mais, a porcentagem chega a 1%. A MÉDICA veterinária e fundadora do Hospital Veterinário Pet Care, Carla Alice Berl, conta que cães têm geralmente diabetes tipo 1, também conhecida como insulino dependente e que exige injeções diárias de insulina. Essa doença crônica assusta muitos donos pois o cuidado com o cão é para sempre e pode significar um aumento nos custos com o veterinário e medicamentos. “O cão precisará de um tratamento recomendado por um veterinário, geralmente com insulina, correção da dieta, controles periódicos e exercícios”, explica a veterinária.
COM O número crescente de cães com diabetes, há hoje no mercado algumas opções de rações especiais que prometem ajudar no controle da doença. Mas a comida caseira, com dieta recomendada por um especialista, também é uma opção viável e até mais econômica. Além disso, é preciso um cuidado extra com outras doenças que se apresentam com frequência ao longo da vida de um cachorro diabético, como cataratas, infecção urinária e uterina.
O QUE muita gente podem não se dar conta é que a diabetes pode ser consequência da má alimentação dada pelos próprios donos ao longo dos anos. “A obesidade pode ser causa de diabetes e dar doces para o animal diabético pode causar um grande problema”, avisa a veterinária.

Fonte: http://caninablog.wordpress.com/

 

sábado, 13 de novembro de 2010

Venda de calendário de vira-latas ajuda entidade protetora em SP


O projeto Celebridade Vira-Lata lança a segunda edição do calendário que vem ajudando centenas de cães em São Paulo.
No ano passado, a renda obtida com a venda do material foi utilizada pela Associação Natureza em Forma para mutirões de castração. Ao todo, 400 cães passaram pelo procedimento. Neste ano, o calendário de parede sai por R$ 23 e o de mesa, por R$ 21.
Mais informações podem ser obtidas no site do projeto: www.celebridadeviralata.com.br.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bichos/829194-venda-de-calendario-de-vira-latas-ajuda-entidade-protetora-em-sp.shtml

Buldogues “surfam” durante competição na Califórnia


O gosto por esportes radicais, pelo jeito, não é uma característica específica de humanos. Muitos cãezinhos e até alpacas já se aventuraram em cima de uma prancha. Os mais recentes esportistas animais foram Rose e Luigi, dois cães das raças Buldogue Inglês e Buldogue Francês.
De acordo com o jornal Metro a dupla participou de uma competição de skimboarding, esporte que mistura surfe e skate, na Califórnia. O Festival Roses Parade teve entre suas principais atrações a aparesentação de barcos ornamentados com flores, orquestra, uma partida de futebol com os times da faculdade de Pasadena, e como não poderia faltar, a apresentação dos peludos.

Os animais “surfaram” sobre uma prancha em uma pista artificial e esbanjaram talento. Na versão tradicional os esportistas se lançam sobre uma pequena prancha e deslizam em alta velocidade nas areias molhadas de uma praia em direção ao mar. Curiosamente, no Brasil o esporte também é conhecido como sonrisal.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/noticias/buldogues-%E2%80%9Csurfam%E2%80%9D-durante-competicao-na-california/

Nosso novo espaço informativo.

Essa é a primeira de muitas postagens que serão realizadas em nosso novo blog. Este será um espaço informativo de curiosidades, saúde, cuidados, ou seja tudo e mais um pouco do mundo dos pets.
Nosso compromisso é trazer sempre informações úteis para para o tratamento dos nosso amados bichinhos.
Até a próxima!! Abraços da equipe Companhia Animal.